domingo, 22 de julho de 2012

Esclarecimento: “Queimadas controladas”



Esclarecimento: “Queimadas controladas”

Para que não subsistam dúvidas sobre a forma de atuação dos serviços municipais de Santa Cruz, informamos que são feitas “queimadas controladas” no nosso Concelho, cumprindo rigorosamente tudo o que é estipulado por lei e sendo assistidas todas as regras de segurança.
Para tal, os nossos serviços procederam à limpeza de um vasto terreno, no “Caminho da Atalaia”, que estava abandonado há mais de 10 anos, afastado de habitações e com condições otimas para a colocação dos Bombeiros que sempre assistem e controlam estas operações de queima de mato e ramagem e, realçamos, apenas mato e ramagem.
Assim, foram planeadas queimas controladas às 6ªs feiras, tendo a ultima sido realizada no dia 13 de julho.
Dada a proximidade com o flagelo que ainda vamos sofrendo, importa realçar, quer a distância no tempo, quer o fato de a zona referida não ter sido afetada por incêndios, pelo que não existe qualquer relação entre os trabalhos dos serviços municipais e os incêndios.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Esclarecimento: “Vereadores alvo de arresto”



Esclarecimento: “Vereadores alvo de arresto”

A propósito da referida notícia publicada hoje, 6 de julho, no DN Madeira, vimos alertar para várias imprecisões propositadas, que mais não são do que uma tentativa de lançar dúvidas sem fundamento, constituindo uma tentativa de vitimização, aliás, estratégia recorrentemente utilizada pelo entrevistado, desde sempre um hábil utilizador da tática do “coitadinho”.
Sem entrar na discussão da “Quinta Escuna”, importa, no entanto, referir que, em nosso entender, o projecto permitiria a modernização da cidade de Santa Cruz, que poderia contar, hoje, com serviços mais bem instalados, como o Tribunal, a PSP e a Junta de Freguesia, entre diversos outros que importaria centralizar e emprestar devidas condições de funcionamento e de acesso aos cidadãos.
Aquando da discussão levantada pelos, agora, queixosos, a posição da Presidência e vereadores PSD, sempre foi clara e objectivamente a reapreciação e renegociação dos montantes de renda e outras condições, tendo em conta que, sem sombra de dúvida, benificiaria os serviços e os munícipes de Santa Cruz.
Mas no caso presente, no que concerne à notícia em apreço, importa realçar e vincar claramente que o PSD e os seus eleitos, nada têm a ver com o processo de arresto.
Este processo, que já tem mais de um ano, foi instaurado pelo promotor do projecto e proprietário do terreno em causa, algo que não foi referido na notícia e que, clara e inequivocamente, desmistifica a vitimização e invalida a tentativa de responsabilizar o PSD.
Mais, esclarecemos que o arresto não significa a retirada de quaisquer bens. Os “sofás” de protagonista da notícia, são inteiramente do entrevistado e de todos os seus vereadores.
Foram eles os responsáveis pela quebra de um contrato, sem quererem discutir as sugestões já referidas, numa atitude que foi, já na altura, claramente identificada como prepotente e com objectivo único de deterem um qualquer marco que pretendem ser histórico, ao invalidarem algo aprovado pelo PSD. Foi claro a todos quantos assistiram às reuniões que redundaram nesse anulamento, para além do “espectáculo de vitória” que se seguiu na comunicação social.
Porque tudo isto é claro e não pode ser escamoteado ou disfarçado, não venha o “vitimizado” referir-se à divida do Município, numa tentativa de desviar o foco da atenção para o assunto mais em voga na nossa sociedade global. É fácil parecer entendido falando em divida de uma qualquer instituição publica, avançando um valor global, mas não referindo qualquer solução tecnicamente válida e exequível.
Mais, não pode passar em claro que também ele detém responsabilidades nesta dívida, porque além de ser o vereador com mais mandatos em Santa Cruz, aprovou o orçamento que já demonstra claramente esta situação financeira, algo que ocorreu por unanimidade.